A taxa de pobreza urbana na Argentina subiu para 32,9% no terceiro trimestre de 2016, afetando 13 milhões de pessoas devido à precariedade do mercado de trabalho. Estudo da Universidad Católica Argentina (UCA) indica que este é o maior percentual em sete anos.

O relatório também revela que 52% das famílias de baixa renda não tiveram acesso a pelo menos um direito básico, como alimentação, saúde, educação ou moradia digna.


 

Fonte: Agência Sindical, 15 de março de 2017