A droga foi apreendida pela polícia espanhola com o segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues, em Sevilha. O militar, que apoiou Bolsonaro na campanha eleitoral, era presença constantes nas comitivas dele.
“Não há uma só pessoa de bom senso que imagine que um sargento tem capital para comercialização de 39 quilos de cocaína. Fato expõe o Brasil a vexames, atuais e futuros. E reforça a demonstração do nível de amadorismo e desorganização do governo”, disse Flávio Dino.
O escândalo já pode ter provocado alguns efeitos. Bolsonaro, por exemplo, não participou nesta quinta-feira (27) dos encontros preparatórios com presidentes ou chefes de governo. Isolado, ele saiu para passear e comer numa churrascaria com seus assessores.
Da redação
Fonte: G1