Colunista Janio de Freitas questiona a condução do juiz Sérgio Moro e de procuradores da força-tarefa da Lava Jato, citando as críticas feitas à advogada da Odebrecht Dora Cavalcanti; “A atribuição que lhe foi feita é excessivamente exorbitante e maldosa. Das tais que a Lava Jato não tem o direito legal e ético de fazer: é tempo de entender que os seus poderes não são absolutos”.
O colunista Janio de Freitas questiona diversas ações da Lava Jato. Ele cita a divulgação da delação de Ricardo Pessoa, da UTC, no dia em que a presidente Dilma Rousseff embarcava para a visita aos EUA.
Também menciona o caso da Odebrecht, “a ponto de uma publicidade explicativa da empresa, como fizeram outras empreiteiras, receber resposta especial e escrita do juiz da Lava Jato, honra negada às demais”.
Janio cita ainda as críticas de procuradores da força-tarefa da Lava Jato, feitas à advogada da Odebrecht Dora Cavalcanti:
“A atribuição que lhe foi feita é excessivamente exorbitante e maldosa. Das tais que a Lava Jato não tem o direito legal e ético de fazer: é tempo de entender que os seus poderes não são absolutos” (leia mais).
Fonte: Brasil247, 30 de junho de 2015