O dia 25 de novembro foi oficializado pela ONU em 1999 como símbolo mundial de resistência e enfrentamento à violência contra a mulher. A data homenageia as irmãs Mirabal, ativistas dominicanas brutalmente assassinadas em 1960 por lutarem pela liberdade e pelos direitos das mulheres. Desde então, o dia tornou-se um marco internacional de luta, reflexão e mobilização.


No Brasil, a realidade ainda é alarmante e exige ação urgente. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apenas em 2023:
 

?Uma mulher foi vítima de feminicídio a cada 6 horas.

?Mais de 245 mil mulheres registraram agressões físicas.

?A cada 2 minutos, uma mulher sofreu violência doméstica.

?A maioria das vítimas são mulheres negras, jovens e trabalhadoras.

Esses números mostram que a violência contra a mulher não é exceção — é uma epidemia social, estrutural e contínua.


A Nova Central Sindical de Trabalhadores do Paraná reforça seu compromisso em defender a vida, a dignidade e os direitos das mulheres trabalhadoras. A violência pode ocorrer em casa, nas ruas ou no ambiente de trabalho, e todas as suas formas — física, psicológica, sexual, moral e patrimonial — precisam ser denunciadas e combatidas.

Não podemos normalizar.

Não podemos ignorar.

Não podemos nos calar.


Como entidade sindical, denunciamos todas as formas de violência e reafirmamos que proteger as mulheres é um dever de toda a sociedade.


?Se você sofre violência, ou conhece alguém que sofre, denuncie: Disque 180.

A denúncia é anônima, gratuita e salva vidas.

A NCST/PR segue firme na luta por um Paraná e um Brasil onde mulheres vivam com respeito, segurança e igualdade.


Post da NCST
https://www.facebook.com/NcstParana/posts/pfbid02bPr7XYvDTHRQXYzw421b1fDN9MYRZfxHud5H5CSvJ8WgGvSVizof8fkS6hyvUeLBl?rdid=FbrIhmXGV9UfwwLa#